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ECONOMIA DOMÉSTICA ALIVA ORÇAMENTO FAMILIAR
O funcionamento da economia doméstica se dá pela própria dinâmica da natureza e da vida humana, isto é, as necessidades, gostos, preferências e desejos das pessoas dão movimento a essa “administração da casa”. 
Nos dias atuais esse tipo de economia é balizada pela restrição orçamentária, o que faz com que o indivíduo e a família ordenem suas curvas de indiferença (busca de utilidades em determinada cesta de bens) que lhes proporcione melhores custos/benefícios. Por isso, o acompanhamento rigoroso de todas as despesas familiar é o caminho para se iniciar uma vida econômica viável e eficiente.
 
Habituar em fazer um planejamento e controle do orçamento doméstico (rendas e despesas) criam condições para que ao final do mês não se torça por um resultado de jogo de azar, mas, sim, um controle planejado sobre o futuro indesejado. Como exemplo, pode-se mencionar o caso do cartão de crédito (antigamente era a famosa caderneta que tinha seus limites), pois, quando bem utilizado, proporciona ao usuário, inclusive, soluções de condições de pagamentos mínimas, e, desde que, esse mesmo usuário programe-se com os pagamentos futuros, tal opção pode livrar-lhe de situação financeira negativa e constrangedora neste ou naquele mês. 
Portanto, a prática da economia doméstica fortalece não somente as famílias em si, mas o todo econômico, tendo em vista, que no planejamento familiar, pensar em aplicação de recursos provenientes da renda não é uma sobra aleatória, mas, sim, um item que faz parte do orçamento doméstico eficientemente programado, pois, o esforço da poupança e seu alcance barateia o crédito em geral, contribuindo, sobremaneira, para realização dos seus merecidos sonhos de consumo. 

O funcionamento da economia doméstica se dá pela própria dinâmica da natureza e da vida humana, isto é, as necessidades, gostos, preferências e desejos das pessoas dão movimento a essa “administração da casa”. 

Nos dias atuais esse tipo de economia é balizada pela restrição orçamentária, o que faz com que o indivíduo e a família ordenem suas curvas de indiferença (busca de utilidades em determinada cesta de bens) que lhes proporcione melhores custos/benefícios. Por isso, o acompanhamento rigoroso de todas as despesas familiar é o caminho para se iniciar uma vida econômica viável e eficiente.

Habituar em fazer um planejamento e controle do orçamento doméstico (rendas e despesas) criam condições para que ao final do mês apareça o resultado de um controle planejado. Como exemplo, pode-se mencionar o caso do cartão de crédito (antigamente era a famosa caderneta que tinha seus limites), pois, quando bem utilizado, proporciona ao usuário, inclusive, soluções de condições de pagamentos mínimas, e, desde que, esse mesmo usuário programe-se com os pagamentos futuros, tal opção pode livrar-lhe de situação financeira negativa e constrangedora neste ou naquele mês. 

Portanto, a prática da economia doméstica fortalece não somente as famílias em si, mas o todo econômico, tendo em vista, que no planejamento familiar, pensar em aplicação de recursos provenientes da renda não é uma sobra aleatória, mas, sim, um item que faz parte do orçamento doméstico eficientemente programado, pois, o esforço da poupança e seu alcance barateia o crédito em geral, contribuindo, sobremaneira, para realização dos sonhos de consumo. 

 

Fonte: Diário de Cuiabá